sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Os milagres da lógica aplicada à administração

Prezado leitor, imagine a seguinte situação: você é contratado para ser o presidente de uma grande empresa. É tarefa sua cercar-se de profissionais que o ajudem a gerir da melhor maneira possível. Muito bem, você contratou algumas pessoas, garantiu a eles bons salários, algumas mordomias e, voilá, começou o trabalho.
Você tem os seguintes problemas: sua receita é limitada, você tem dificuldade conseguir mais dinheiro já que não pode subir demais seus preços; algumas fábricas precisam de investimentos urgentes; há um desequilíbrio muito grande entre os salários de seus funcionários; alguns dos seus funcionários não chegaram ali por mérito e são incompetentes; os altos escalões querem novas salas e novos móveis, tudo de primeira; o plano de saúde de seus funcionários está passando por dificuldades e não consegue atender decentemente; seus funcionários de alto escalão querem fazer viagens, em primeira análise, desnecessárias e ainda levar companheiro (a), secretária, filhos, etc; você será avaliado para permanecer ou não no cargo.

Pois bem, com base nas informações anteriores, o que é que você faria:
a - investiria nas fábricas, nos funcionários,no plano de saúde, na diminuição de gastos desnecessários.
b - gastaria todo o dinheiro pagando os salários dos altos escalões, comprando carros, móveis e prédios para seus executivos. Aumentaria os preços e afastaria cada vez mais clientes.

Suponho que a maioria optaria pela opção a (espero).

Pois bem, imagine que a empresa é o Brasil. Isso muda alguma coisa? O fato do dinheiro ser público faz com que a maneira de gastá-lo seja menos importante?
Uma pessoa incompetente merece continuar empregada, muitas vezes sem ao menos comparecer ao seu local de trabalho, por ter sido indicada ou apadrinhada por alguém importante?

Percebem como é simples? Percebem como a solução está diante de nós e nos negamos a enxergar-la?

Não precisamos de um pai dos pobres, de uma mãe do PAC. Precisamos de alguém com competência e coragem para romper com as velhas manias e colocar o Brasil pra funcionar. Funcionar como uma grande empresa sim! Foco!

Nós vamos mudar esse Pais, e já começamos...

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Benvenuti

Senhoras e senhores, bem-vindos!

Passei um tempo pensando: criar ou não um blog?
Tenho sentido necessidade de gritar mais alto minha indignação com tudo que vejo, escuto, vivo.
Eu andei comentando blogs de amigos (D. Clara) de famosos (Milton Jung, Heródoto Barbeiro, Adalberto Piotto, Marcelo Tas, entre outros), mas a real é que eu quero falar. Eu quero gritar minha indignação. Eu quero propor as minhas soluções. Quero ouvir o que você acha.

Não sou jornalista (engenheiro), nem acredito ter essa competência. Sou apenas um cidadão que acredita na ética. Ética como religião. Ética como essência da vida humana.

Pare e pense: Quais são os problemas do mundo? Aquecimento global? Fome? Poluição das águas? Corrupção?
Ok, são alguns dos nossos problemas. Mas o que é que se pode fazer para combater e solucionar esses problemas? Como vamos combater o aquecimento global? Com ética. Como? O que é que precisamos fazer para resolver esse problema? Diminuir o consumo. Enquanto não pensarmos coletivamente e continuarmos a pensar que o nosso resíduo, nosso lixo, nosso carro, nosso banho demorado não polui, que pagamos por isso e portanto dane-se o planeta nada disso vai mudar.
Notou como o problema é ético? Agora substitua o problema, pense em outra solução obvia e veja como a solução é a ética.
Você é religioso? Conhece os 10 mandamentos? Então analise os últimos 7 com atenção. Ética pura.
A Lei de Gérson você conhece, não conhece? Sempre levar vantagem. Custe o que custar. Se alguém vacila... Pois bem, prejudicar alguém só para se beneficiar... isso não tá certo, tá? E se fosse o contrário? E se fosse você quem "vacilasse"?

Pense nisso, depois nós conversamos mais...